Em dias sombrios ou em momentos de sofrimento, quando a dor persiste, sentimos a esperança se ausentar de nossas vidas. Quando falta a esperança, surge a ilusão e dela a tristeza que vai tomando conta dos nossos corações.
Recordemos que a paz não é ausência de sofrimento, mas a certeza de que Deus está conosco também em nossas aflições.
Vale a pena recordar que quem quase morre ainda está vivo, mas quem quase vive já morreu. Não existe nada pior que se permitir morrer quando ainda se está vivo.
A vida, com suas artimanhas, será sempre nosso maior desafio diante da fé, para não nos abatermos diante dos obstáculos, mas alimentar, com toda angústia, a esperança em nós!
Tenho certeza que vivemos momentos de esperança e também de ilusões. É a sina do nosso viver. Por isso, Jesus foi esse homem que, o tempo todo, tornou-se especialista de retirar o humano da sua dor e apresentar o tempo da oportunidade.
O que pode levar uma pessoa a escolher uma vida morna? Do que estamos alimentando nossa alma?
“A ti, Senhor, elevo a minha alma, meu Deus, em ti me refugio: que eu não fique decepcionado! (Sl 25,1)