A Suzano comercializou 2,9 milhões de toneladas de celulose e papéis no segundo trimestre de 2024

Os investimentos totalizam R$ 8,1 bilhões no primeiro semestre.


A Suzano, líder global na produção de celulose e referência internacional na fabricação de bioprodutos derivados do eucalipto, comercializou aproximadamente 2,9 milhões de toneladas de celulose e diversos tipos de papéis no segundo trimestre de 2024. Esse volume representa um aumento de 3% em relação ao mesmo período de 2023, conforme o balanço trimestral divulgado recentemente pela empresa.

Entre abril e junho, a Suzano vendeu cerca de 2,5 milhões de toneladas de celulose, matéria-prima essencial para a produção de papéis sanitários, embalagens, fraldas, máscaras e papéis gráficos, entre outros produtos. No segmento de papéis, com destaque para produtos de imprimir e escrever, papelcartão, tissue e outros papéis especiais, as vendas totalizaram 333 mil toneladas. A receita líquida gerada pela comercialização desses produtos, distribuídos para mais de 100 países, alcançou R$ 11,5 bilhões, o maior valor desde o quarto trimestre de 2022.

Outro destaque do período foi o investimento de R$ 4 bilhões entre abril e junho, e R$ 8,1 bilhões no acumulado do primeiro semestre, dos quais R$ 3,1 bilhões foram destinados ao Projeto Cerrado. A nova fábrica, localizada em Ribas do Rio Pardo (MS), é a maior linha única de produção de celulose do mundo, com capacidade para 2,55 milhões de toneladas anuais, e iniciou sua produção em 21 de julho.

"O início da produção do Projeto Cerrado marca um importante avanço na história centenária da Suzano e reforça nossa capacidade futura de gerar valor. A nova fábrica amplia nossa escala e competitividade no setor de celulose, oferecendo a unidade de menor custo estrutural entre as fábricas da Suzano. Além disso, continuamos a avançar em outras áreas estratégicas, como a aquisição das fábricas da Pactiv Evergreen e uma participação minoritária relevante na Lenzing", afirmou Beto Abreu, presidente da Suzano.