A campanha de conscientização compreende ações como afixação de cartazes em áreas de grande circulação do município e divulgação em redes sociais e mídia impressa
O vandalismo é um mal social que acarreta em perdas para a sociedade, da mesma forma que espelha o nível de consciência de uma sociedade. O termo vem da de um povo bárbaro germânico, verdadeira horda selvagem de destruidores na Europa Central.
As cidades valeparaibanas não estão livre desse comportamento. Em Caçapava, a prefeitura lançou uma campanha para combater atos de vandalismo e dano ao patrimônio público no município. O objetivo é conscientizar a população de que vandalismo é crime e que é necessário denunciar para inibir este tipo de ação.
A campanha de conscientização compreende ações como afixação de cartazes em áreas de grande circulação do município e divulgação em redes sociais e mídia impressa.
Segundo a GCM, os tipos mais comuns de ocorrências de depredação do patrimônio público em Caçapava são furtos de objetos, incluindo fios e cabos de cobre; destruição de equipamentos públicos, como peças de parquinhos e academias ao livre; arrombamento de portas de quadras poliesportivas e de prédios de unidades escolares com furto de computadores e outros objetos.
Há ainda registro de ações como pichação de paredes e muros de prédios públicos e outras selvagerias.
Destruição de sinalização rodoviária e de vias, depredação de sistema de iluminação pública, lixeiras e pontos de ônibus também são exemplos de atos de vandalismo contra bens públicos e de uso coletivo que podem ser denunciados.
Detenção - De acordo com o artigo 163 do Código Penal Brasileiro, destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia é crime com pena de detenção de um a seis meses. Quando o crime é praticado contra o patrimônio público - bens e serviços da União, do Estado, Município ou empresas públicas - a pena é detenção de seis meses a três anos.
Denúncia - Os moradores que tiverem denúncias a fazer devem acionar o COI (Centro de Operações Integradas) / Guarda Civil Municipal (GCM) pelo telefone 153 ou a Polícia Militar, por meio do telefone 190. Não é necessário se identificar.