Coordenar uma gestão de benefícios dentro do setor de recursos humanos é sinônimo de oferecer produtos, como o vale-transporte e o vale-refeição, visando o aumento da eficiência profissional e retorno do investimento, consequentemente, maximizando os lucros da empresa.
Ao mesmo tempo, pensar no oferecimento dos “benefícios dos sonhos” para os colaboradores é ponderar a questão financeira, pois conceder esses privilégios requer investimento.
Assim, qualquer economia no setor é bem-vinda para os aperfeiçoamento dessas prerrogativas. Mas, quais as ações passíveis de realização que ajudam na contenção de gastos?
Evite desperdícios
Para isso é necessário utilizar as ferramentas corretas com o objetivo de lidar com o gerenciamento do que foi concedido e, em seguida, a maneira como foi consumido. Um grande exemplo de sucesso é a gestão de benefícios da RB Serviços. Este produto é exclusivo do benefício vale-transporte e atua como um serviço para redução de custos das empresas em até 35%.
Essa simples prática prevê que é direito do empregador carregar o cartão de transporte do funcionário com a quantia que falta. Por exemplo, caso o colaborador receba um benefício de R$ 300,00 reais, mas utilizou apenas R$ 260,00 reais, é assegurado por lei (Decreto nº 95.247) que a empresa arque apenas com a quantia adequada para atingir o valor máximo.
Evite utilização indevida do recurso
Dispor de outra plataforma com o intuito de fiscalizar a utilização adequada - ou indevida - é de extrema importância, principalmente porque tanto o colaborador e o empregador terão acesso à essa solução.
O resultado disso é a economia na gestão de benefícios e, em consequência, no aumento da produtividade dos trabalhadores.