Em reunião que aconteceu na manhã desta quinta-feira (26), os partidos que integram o chamado Centrão (DEM, PP, PRB, PR e Solidariedade), formalizaram apoio à pré-candidatura do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República. Por outro lado, continua indefinido o nome do vice-presidente para a chapa, assunto que permanece em reuniões internas com lideranças dos partidos.
Um dos nomes para essa vaga ainda espera confirmação, o que pode ocorrer no início da próxima semana. As lideranças do Centrão aguardam a resposta definitiva ao convite feito ao empresário Josué Gomes (PR), filho de José Alencar, vice-presidente do governo Luiz Inácio Lula da Silva, morto em 2011, vítima de câncer.
Em seu discurso de agradecimento ao apoio do Centrão, o tucano lembrou a campanha de 2006, quando foi derrotado por Lula no segundo turno. Desta vez, Alckmin diz se sentir mais maduro para a disputa e lembrou que não é um momento fácil. “Quem assumir em 1º de janeiro enfrentará mais um ano de déficit primário”, destacou. Acrescentou também que o país tem mais de 13 milhões de pessoas desempregadas e enfrenta o “ drama da segurança pública”.
Convenção do PPS - O PPS marcou sua convenção nacional para segunda-feira (4), em Brasília. No encontro, o partido deve se definir a quem dará apoio na disputa para a Presidência da República. Alckmin é o nome favorito entre as principais lideranças do PPS, entre elas, o deputado federal Roberto Freire, principal defensor do tucano.