Primeira edição de Mosaico Jazz Festival reunirá nomes do Universo Erudito e Eletrônico

Músicos Instrumentistas estarão presentes no Festival fazendo uma apresentação online e interativa, com artistas do Vale do Paraíba e São Paulo, que será realizado no Youtube


O Festival  acontece nos dias 09,16 e 23 de março, ele não é apenas uma apresentação online, é uma interação com o público, que selecionará o artista com seu instrumento, no aplicativo desenvolvido especialmente para o festival, formando a própria banda que gostaria de ouvir. Serão três temas apresentados pelo aplicativo: Parceria, Amarelo, Pro Meu Amor. Após a formação do usuário/telespectador, será gerado um link direto para o canal do "Mosaico Jazz Festival", no Youtube www.mosaicojazzfestival.com.br 

Ao todo, serão feitas 243 combinações para assistir 03 músicas.

Músicos Instrumentistas com experiências nacionais e internacionais e que integraram importantes grupos musicais estarão presentes no 1° Mosaico Jazz Festival, uma apresentação online e interativa, com artistas do Vale do Paraíba e São Paulo.

São 12 músicos participantes deste projeto inédito idealizado por Cleverson de Oliveira, produtor musical sediado em Jacareí.

"O Mosaico Jazz Festival quer exibir talentos que ganharam o mundo. É uma oportunidade para apreciar boa música e para as pessoas conhecerem e interagirem com estes músicos. O show só acontece se o público participar", falou Cleverson.

Entre os músicos estão o baterista e percussão Júlio Bittencourt. No 1° Mosaico Jazz Festival, Bittencourt é responsável pela composição Amarelo, que terá 81 combinações musicais possíveis para assistir.

Eliomar Landim é outro participante e é um dos únicos do país a representar a música erudita no acordeom, trazendo a grandiosidade e o alto nível técnico ao dinamismo do teclado, a cadência do fole a profundidade dos cento e vinte baixos do acordeom. 

Outro artista de destaque é Marquinho Sax, com carreira internacional fez apresentações em países como Alemanha, França, Suíça, Estados Unidos e China. Tem 5 álbuns instrumentais lançados pela gravadora Paulinas-COMEP.

Também farão parte da interatividade do Mosaico Jazz Festival:

Walmer Carvalho, saxofonista, produtor musical, side man do Biquíni Cavadão, atuante em grandes movimentos instrumentais pelo Brasil e pelo mundo com o Projeto Coisa Fina. 

Everton Campos, flauta transversal, instrumentista com versatilidade para passear entre os gêneros que vão do Erudito ao Choro, realizou concertos e aulas de música brasileira na França, e apresentou conteúdo online que atingiu diversos países do mundo.

Luciano Bittencourt, guitarrista, violonista, compositor, arranjador, cantor e produtor musical. Juntamente com o irmão Júlio Bittencourt, criaram uma sonoridade única que destaca a identidade do trabalho desenvolvido por mais de 20 anos de carreira.

Leandro Manfredini, pianista da cidade de Taubaté, Leandro possui em sua carreira dois álbuns instrumentais lançados: Trio Fino do Som (2008) Um Pouco de Bossa (2010), além de participação em gravações de DVDs com os mais renomados nomes da região.

Marcos Paiva, baixo acústico, ganhador do Prêmio Profissionais da Música - 2017, é contrabaixista, compositor e produtor musical com 7 álbuns lançados. Realizou trabalhos com Tânia Maria, Zizi Possi, Cauby Peixoto, Agnaldo Rayol, Lucinha Lins e muitos outros.

Marcelo Soares, baixo elétrico, músico integrante do TRIO NOTA JAZZ, comandado por CHICO OLIVEIRA e DERICO SCIOTT, tem uma trajetória como baixista que vai de álbuns instrumentais e trabalhos como Side Man de diversos artistas, aos quais podemos destacar Lenini e Padre Fábio de Melo.

Everton Oliveira, baixista e produtor musical, tem um canal no Youtube, o "Lancee Digital" que conta com mais de 265 mil inscritos e mais de 72 milhões de visualizações. Sua experiência vem de trabalho atuante por 9 anos na Rede Canção Nova e de participações, tanto de gravações em CDs e DVDs como também no acompanhamento, com ícones como Eliana Ribeiro, Padre Fábio de Melo e Padre Antônio Maria.

Júlio Martins, baterista e produtor musical, busca experimentar novas maneiras de tocar e compor seu instrumento, mistura tambores tradicionais da música brasileira com sintetizadores de bateria eletrônica e, assim, criar um cenário para que sua criatividade tome forma em ritmos e "levadas" baterísticas, batizadas por ele de: Bratuques.

Marquinho da Luz percussionista, natural da Bahia, especialista em ritmos afro-brasileiros, fez apresentações em mais de 25 países acompanhando o espetáculo "O Ovo" do Cirque du Soleil. Sua trajetória permitiu que participasse de grupos como Timbalada e Levada do Pelô, de onde tirou grande parte de sua influência.