A Prefeitura de Pindamonhangaba já iniciou os preparativos para a campanha de vacinação contra a covid-19. O município vem se articulando através de reuniões internas da Secretaria de Saúde, bem como discutindo ações com outros municípios da região.
A cidade já tem condições de atender o calendário pré-estabelecido pelo governo paulista, assim que for liberada a vacina pela Anvisa. O Estado trabalha com a data de 25 de janeiro para dar inicio à vacinação, priorizando os funcionários da saúde (primeiro grupo) e depois os idosos com mais de 75 anos, através de um escalonamento de datas, até contemplar os maiores de 60 anos (1° de março).
"O que já temos de concreto é que as remessas serão distribuídas proporcionalmente e nós já estamos preparados com insumos e programando nossas equipes para cumprir de forma eficiente o calendário", afirmou a secretária de Saúde, Valéria Santos.
Pinda conta com estoque de insumos existente, está adquirindo outra quantidade e aguarda também a entrega deste material pelos governos estadual e federal.
"Para a próxima terça-feira, teremos um encontro com nossos técnicos para discutir o processo de logística da imunização. Iremos definir equipes, locais e horário da vacinação. Temos toda a capacidade para vacinar a população, conforme a orientação do Ministério da Saúde e de forma rápida e efetiva", afirmou Valéria.
Segundo ela, o município está buscando parcerias com instituições de ensino de saúde, com a Unimed e Santa Casa que poderão receber lotes da vacina identificados, para acelerar a imunização de seus funcionários.
Na última semana, o prefeito Isael Domingues conferiu pessoalmente o recebimento de 10 câmaras para acondicionamento das vacinas. "Saímos na frente com essa aquisição. As câmaras maiores poderão receber até 100 mil doses. Depois poderemos utilizar esses equipamentos em outras campanhas nacionais de vacinação", afirmou o prefeito.
De acordo com o gestor, Pinda tem se destacado por ações pioneiras no enfrentamento do vírus e não será diferente nesse momento ímpar, que é a imunização. "Nossas decisões têm sido assertivas e por isso temos um dos menores índices de letalidade deste vírus no Estado de São Paulo", finalizou Dr. Isael.