O Cristianismo que abraçamos, livremente, deve despertar em nós um comprometimento sincero em nosso discipulado com os ensinamentos de Jesus.
Não se trata de um considerar-se melhor que ninguém, pelo contrário, é viver a condição do serviço, do exercitar a compaixão e a misericórdia para com todos e, numa sociedade que busca os primeiros lugares, é dispor-se a testemunhar o que Cristo testemunhou.
Jesus convidava as pessoas à simplicidade da vida, preservando a esperança do Reino de Deus nesse mundo despedaçado que vivemos e que despedaça milhares de pessoas.
Somos o povo de Deus no mundo e o Evangelho de Cristo deve continuar as suas páginas com as nossas atitudes, contagiando a todos com essa mensagem de libertação e salvação.
É o momento de perguntar-nos quem é o nosso Mestre? E segui-Lo é permitir que Ele seja o único a inflamar nossos corações e nossas vontades para a prática dessa Boa Nova, com a ousadia do nosso Batismo e não nos conformando com as atitudes deste mundo, mas transformando-o.
Assim nasceu a nossa primeira comunidade, com pessoas que partilhavam tudo e rezavam, que irradiavam alegria e se comprometiam com a vida de todas as pessoas. Dessa forma, foram chamados de cristãos.
Tenhamos a coragem de anunciar com nossas vidas e nossos testemunhos que Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida e é bem-aventurado que escuta e pratica a Sua palavra.