PIB da Região São José dos Campos cresce 1,5% no segundo trimestre do ano
Região responde por 5,6% de participação no PIB de todo o Estado
Os dados apurados pela Fundação Seade revelam que de abril a junho de 2023, e já descontados os efeitos sazonais, o Produto Interno Bruto - PIB da Região Administrativa de São José dos Campos, composta por 25 municípios, foi de 1,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior (janeiro a março). Em valores correntes, foram R$ 43.611 milhões no segundo trimestre deste ano.
Já no comparativo do segundo trimestre de 2023 com o mesmo período do ano anterior, o crescimento do PIB da Região foi de 1,2%.
No acumulado dos últimos quatro trimestres, o PIB na Região de São José dos Campos foi de 3% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. A Região responde por 5,6% de participação no PIB no Estado de São Paulo, em 2022.
Estado de São Paulo
O PIB do Estado de São Paulo no segundo trimestre de 2023 avançou 0,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior. No acumulado dos últimos quatro trimestres, o PIB paulista cresceu 3,0% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Veja os comparativos e informações detalhadas do PIB Regional clicando aqui.
Região Administrativa
São municípios da RA de São José dos Campos: Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Igaratá, Ilhabela, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraibuna, Pindamonhangaba, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santa Branca, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José dos Campos, São Luís do Paraitinga, São Sebastião, Silveiras, Taubaté, Tremembé e Ubatuba.
Sobre a coleção Seade Economia
O estudo integra a coleção Seade SP Economia, que tem como objetivo aprofundar o conhecimento dos setores de atividade presentes na economia paulista. As análises contemplam a estrutura dos segmentos em termos de valor e emprego, seu peso na economia estadual e a sua inserção no contexto nacional e internacional. Os estudos abrangem também a evolução da distribuição das atividades entre as regiões do Estado e as suas perspectivas em termos de investimentos, inovação e incorporação de novas tecnologias.
