Os usuários do PS têm elogiado o atendimento dos profissionais, médicos e enfermeiros, fato que vem se refletindo nas redes sociais. Todavia, essa mesma rede social que dá voz à população pode vir alimentada por contradições. Nos últimos dias, circularam informações de que a organização social não pretendia dar continuidade à gestão do PS, acordado com a Prefeitura de Pindamonhangaba.
O jornalismo AgoraVale manteve contato com a ABBC e foi informado que não houve desistência alguma. “Informamos que, quanto ao seu questionamento, a informação não procede. A ABBC Saúde tem interesse em renovar o contrato de gestão com o município e inclusive já protocolou o ofício de intenção junto a Prefeitura Municipal.”, diz a nota enviada pela entidade.
Em regime emergencial, o contrato de gestão do Pronto Socorro com a ABBC foi assinado em 5 de maio, com a duração de seis meses pelo custo mensal de R$ 1.519.348,65. No texto do documento consta que, após expirar o prazo da gestão emergencial, cabe a municipalidade abrir licitação para um novo processo de qualificação. Dessa vez, a gestão será permanente.