Foi anunciado hoje (31) pelo presidente Jair Bolsonaro, que o pagamento do Auxilio Emergencial começará a partir da próxima terça-feira dia 6 de abril. Está previsto que o auxilio emergencial será liberado em quatro parcelas para mais de 40 milhões de brasileiros.
O calendário de pagamentos já foi definido e pode ser acessado clicando aqui.
Para o recebimento do auxílio emergencial, não será necessário que o cidadão faça outro cadastro, tendo o cadastro feito anteriormente já será o suficiente para que o usuário receba o valor do benefício.
O que pode acontecer é a atualização dos cadastros no aplicativo Caixa Tem, mas esta não é uma etapa obrigatória. A atualização dos cadastros no aplicativo Caixa Tem foi liberada aos nascidos entre janeiro e novembro e hoje (31), a última etapa acontece para quem nasceu em dezembro.
A nova rodada do auxílio emergencial será paga para os trabalhadores que fazem parte do Cadastro Único e para os que se inscreveram por meio do site e do aplicativo do programa. Para os beneficiários do Bolsa Família, os pagamentos começam em 16 de abril.
No dia 18 de março, o presidente assinou a medida provisória com as regras para as novas parcelas do benefício detalhando valores e especificando os grupos que serão beneficiados. Serão menos 22,6 milhões de pessoas a receber o auxilio. Os valores também diminuíram, variando de 150 a 375 reais, dependendo da composição familiar.
-Para quem mora sozinho: 150 reais. -Famílias com mais de uma pessoa e que não são chefiadas por mulheres: 250 reais. -Famílias chefiadas por mulheres: 375 reais.
Só irão receber o novo auxílio quem já recebeu no ano passado e já está inscrito nos cadastros públicos usados para a análise dos pedidos. Não serão aceitos novos cadastros.
Ele será pago somente a famílias com renda de até meio salário mínimo e renda mensal total de até três salários mínimos. Além dos trabalhadores informais e desempregados, os beneficiários do Bolsa Família continuarão tendo direito ao benefício se a parcela do auxílio emergencial for mais alta do que o montante pago pelo Bolsa Família.
As pessoas que receberam o auxílio no ano passado, mas não sacaram nem usaram o dinheiro não terão direito ao novo benefício, assim como quem estiver com o auxílio do ano passado cancelado no momento da avaliação de elegibilidade para 2021.