Casa da Moeda medalhas 300 anos Nossa Senhora Aparecida
É a primeira vez que a Casa da Moeda emite medalhas coloridas no Brasil (Foto : Victor Hugo Barros)
A Casa da Moeda no Brasil lançará um conjunto de medalhas coloridas para celebrar os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, celebrados neste ano. O lançamento é uma parceria com o Santuário Nacional e a Academia Marial de Aparecida para celebrar os 300 Anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora Aparecida, comemorados este ano. A cerimônia de lançamento e descaracterização do cunho acontecerá nesta quarta-feira (10).
Foram confeccionadas 6951 unidades de três reproduções e materiais diferentes, sendo que os números utilizados na produção foram simbólicos. Os três modelos de bronze simbolizam cada um ano de centenário, com tiragem de 2017, 1917 e 1817 cada. As diferentes reproduções em prata foram feitas, cada uma, com 300 edições, recordando os três séculos de devoção à Padroeira do Brasil. Há também a opção de peças em prata banhada em ouro, feitas em menor tiragem. Os números reduzidos da emissão valorizam ainda mais os artefatos.
A medalha tem a efígie de Nossa Senhora Aparecida e no verso as insígnias variam, sendo um modelo com arte da Cúpula Central, outro com a fachada da Basílica de Aparecida, e outra representando o Monumento dos 300 anos, instalado nos Jardins do Vaticano e no Santuário Nacional. Como base, foram utilizadas as artes do artista sacro Cláudio Pastro, trabalhadas pelos criadores da Casa da Moeda.
É a primeira vez que a instituição emite medalhas coloridas no Brasil. "Esta primeira utilização das máquinas de cunhagem colorida foi a forma achada pela Casa da Moeda de homenagear e dedicar seu novo sistema à Rainha e Padroeira do Brasil.", destaca o diretor da Academia Marial, padre Valdivino Guimarães, um dos idealizadores da homenagem.
As insígnias estão à venda na Loja Oficial do Santuário Nacional e na Casa das Velas. Os produtos também serão oferecidos por meio do site do Clube da Medalha. As medalhas comemorativas não têm poder de compra, nem passam pelo Banco Central.
