Pindamonhangaba tem segunda melhor colocação na geração de empregos no Vale do Paraíba
Os dados foram confirmados pelo CAGED de fevereiro
Na última terça-feira (30), o Ministério do Trabalho e Emprego confirmou, através do CAGED (Cadastro Geral do Emprego), que Pindamonhangaba está na segunda colocação na geração de empregos, entre os dez maiores municípios da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Esses dados são relacionados ao comportamento da empregabilidade em fevereiro deste ano.
De acordo com o CAGED, Pindamonhangaba abriu 1.179 novos postos de trabalho e fechou 772 vagas, o que gerou um saldo positivo de 407 novas vagas de trabalho. Dentre as maiores cidades do Vale do Paraíba, Pindamonhangaba ficou com a segunda melhor colocação, ficando atrás somente de Caçapava que teve um saldo positivo de 300 novos empregos.
"A luta pelo emprego não está fácil para nenhuma cidade, mas nosso trabalho segue firme no apoio às empresas e economia da cidade. Fizemos a lei para anistiar multas e juros de impostos municipais, prorrogamos o pagamento anual da taxa de alvará e ISS e reduzimos o valor da passagem do transporte público. Tudo que está em nosso alcance para ajudar a gerar empregos estamos fazendo", afirmou o prefeito Isael Domingues.
A variação média é a forma mais justa de medir a geração de empregos e demonstra a evolução do comportamento total de carteiras assinadas em relação ao mês anterior. Em janeiro deste ano, Pindamonhangaba registrava 32.327 trabalhadores registrados contra 32.734, portanto uma variação positiva de 1,26%.
No acumulado dos dois primeiros meses de 2021, o saldo de novas vagas no mercado de trabalho está sendo positivo para Pindamonhangaba que totaliza a criação de 583 empregos em carteira de trabalho, perdendo em quantidade real apenas para São José dos Campos, que somou 1.430 novas vagas.
"Apesar de todo o enfrentamento à pandemia, estamos trabalhando muito para proporcionar um ambiente favorável para que os investimentos aconteçam. Nossos números tiveram performance melhor que a variação média do Estado (1,04%) e do Brasil (1,01%)", comentou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Roderley Miotto.
