Defesa Animal de Pindamonhangaba firma parceria com Comissão da OAB

Reunião apresenta ações de combate aos maus-tratos e propõe projetos conjuntos de conscientização


A Defesa Animal de Pindamonhangaba realizou, na última quarta-feira (9), uma importante reunião com a nova Comissão Especial de Defesa dos Direitos dos Animais da OAB de Pindamonhangaba. Durante o encontro, foram apresentadas as principais ações da Defesa Animal, como o recebimento de denúncias da população, o encaminhamento de casos à Polícia Militar Ambiental, e os processos de aplicação de multas e penalidades, que podem chegar a R$ 3.000 por animal em situações de maus-tratos.

Representando a equipe da Defesa Animal, estiveram presentes a médica veterinária Fernanda Mussi e o assessor Marcos Aurélio, que explicaram os canais de atendimento disponíveis à população: o telefone (12) 3550-1350 e o e-mail defesaanimal@pindamonhangaba.sp.gov.br. Eles também destacaram a importância da parceria com a Polícia Militar Ambiental, que tem resultado em ações mais eficazes, incluindo prisões e o recolhimento de animais em situações de risco.

"Executamos diversas ações com alto grau de complexidade no município, que vão desde orientações a casos de resgate, e isso só é possível graças à nossa equipe, que também conta com o agente técnico e operacional da Defesa Civil e Animal, Roberto Carlos, que no momento da reunião estava atuando em uma ação da Defesa Civil", explicou Fernanda Mussi.

A nova comissão da OAB, presidida por Kristian Figueira Coelho, com Rosiclea de Freitas Rocha como vice-presidente e Thaís Perillo Benvenuti de Moraes como secretária, demonstrou total apoio às iniciativas da Defesa Animal. O grupo também se comprometeu a desenvolver projetos conjuntos, especialmente ações educativas voltadas à população, com foco na promoção do bem-estar animal e na orientação sobre os direitos dos animais.

Outro ponto discutido foi a atuação junto a famílias em situação de vulnerabilidade social que convivem com animais. A equipe ressaltou que, nesses casos, a negligência nem sempre representa maus-tratos intencionais, sendo essencial o trabalho de orientação e encaminhamento para proteger os animais e também oferecer suporte às famílias.

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