O Centro Cultural Municipal Toninho Mendes tornou-se um espaço de referência cultural para a cidade de Taubaté. Inaugurado dia 24 de setembro de 2008, teve como objetivo possibilitar o desenvolvimento e contribuir para expansão cultural, contemplando crianças, jovens e adultos.
O espaço estreou com dois projetos que permanecem até hoje: o Projeto Integrarte Dança, formado por profissionais especializados em artes cênicas, dança e ginástica rítmica, oferecendo diversas formas de arte, e o Projeto Semeando Cores, que aborda uma arte inclusiva, experimental e sustentável, com foco no descarte correto de materiais e na utilização de recicláveis.
Contudo, para a instituição ser o que é hoje, houve muitas transformações administrativas e de infraestrutura. Destinado ao desenvolvimento cultural, o espaço já foi sede da Escola do Trabalho, Balcão de Empregos e de projetos da Secretaria de Educação. Com o tempo, cada instituição foi repassada para um espaço próprio, e o Centro Cultural começou a ter a forma como se conhece.
Com as reformas administrativas, começam a ser integrados novos projetos, como o Guri, criado em 1995, que atua em Taubaté proporcionando oficinas de crescimento cultural e inclusão social, por meio de uma educação musical de qualidade apoiada por um trabalho social efetivo e uma equipe de professores oferecendo oficinas de artes, musicalização, teatro e dança, atendendo grande demanda de munícipes anualmente.
O prédio onde hoje está o Centro Cultural Toninho Mendes foi fundado em 1902 como uma instituição de caridade chamada Asilo de Mendigos de Taubaté. O prédio possui característica industrial, com uma fachada feita totalmente de tijolos.
Atualmente, o Centro Cultural, além de ser considerado um patrimônio histórico e arquitetônico da cidade, e sede de manifestações culturais como incentivo à produção artística, abriga a sede da Secretaria de Cultura Economia Criativa de Taubaté.
PESQUISA HISTÓRICA
O presente texto faz parte de uma pesquisa cultural e histórica realizada pela estagiária Laiza Samara Silva Santos, aluna de graduação do 4º semestre de licenciatura em História pela Universidade de Taubaté.