Espetáculo teatral e instalação visual no Parque Vicentina Aranha abordam a fragilidade humana

Atrações são no mês de março com entrada franca


Com objetivo em abordar o tema da fragilidade humana, o projeto Elogio ao Frágil, do Coletivo Emulsão, apresenta duas criações colaterais: o espetáculo Maré Morta e a instalação Vulto. Ambos criados livremente inspirados em relatos pessoais sobre fragilidade, o espetáculo MARÉ MORTA ficará em cartaz nos dias 02, 03 e 16 e 17 de março, enquanto a instalação VULTO terá visitação aberta de 02 a 31 de março. Ambos acontecem no Parque Vicentina Aranha, com entrada franca.

Quase sem o uso da palavra, por meio de imagens e ações cênicas, o espetáculo Maré Morta fala da nossa recorrente e fracassada tentativa de esconder a fragilidade. Com dramaturgia e direção de Marcus Groza, no elenco tem a atriz Juliana Fiebig, os dançarinos Lilyem Vass e Marcos Abranches, entre outros; e ainda conta com música ao vivo da Orquestra de Objetos Desinventados (SP), regência de Pax Bittar. Já a instalação Vulto foi criada pela artista Célia Barros. O resultado de ambos os processos será levado ao público joseense com entrada franca no Parque Vicentina Aranha.