Com o objetivo de ampliar o acesso da comunidade às obras e de atrair novos autores, a Editora da Universidade de Taubaté (EdUNITAU) lança uma nova campanha de divulgação durante o quinto Fórum de Extensão, realizado no dia 26 de agosto, das 8h30 às 13h, no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade.
A EdUNITAU conta com 79 publicações no catálogo digital, todos disponíveis para download gratuitamente. A maioria é voltada à área da Educação (36 títulos), porém, outras áreas do conhecimento são contempladas, como Ciências Ambientais, Psicologia, Comunicação, Letras, entre outras.
Com mais de 10 anos de fundação, a EdUNITAU viabiliza publicações de acadêmicos não só da Universidade, mas de professores e pesquisadores de outras instituições, inclusive internacionais, que assinam obras com temáticas de grande impacto na comunidade.
"Ele foi muito adotado pelos psicólogos em todo o Brasil. Eu fui uma das organizadoras e é uma grande alegria ver o sucesso dessa obra. Ela é amplamente utilizada por profissionais, não só de Taubaté e da região, mas de todo o país", comenta a professora.
A Pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da UNITAU, Profa. Dra. Monica Franchi Carniello é um dos destaques da Editora pelo número de publicações e obras internacionais. Uma das obras tem como título "Comunicación, tecnologia y desarrollo" que, além da Pró-reitora da Universidade de Taubaté, tem como organizadores Claudia Pilar García-Corredor, da Pontificia Universidad Javeriana (Colômbia), e Federico Beltramelli, da Universidad de La Republica (Uruguai).
"O livro contribui para a discussão e para o debate do pensamento comunicacional da América Latina, que apresenta uma realidade social com particularidades. A origem do livro é o Grupo Temático Comunicação, Tecnologia e Desenvolvimento da Associação Latino-americana de investigadores de comunicação, do qual os organizadores fazem parte", explicou a professora.
Outro destaque da EdUNITAU é da área de Ciências Ambientais. O Prof. Dr. Paulo Fortes está entre os autores com maior regularidade de publicações e obras em série. Uma das obras, "Filmes biodegradáveis para cobertura de solo agrícola", traz dados sobre uma área de estudo ainda pouco explorada no Brasil, mas de grande relevância do ponto de vista da sustentabilidade na produção agrícola.
"No Brasil, ainda se utiliza o plástico de polietileno que, após o uso, permanece no solo sem se degradar. Praticamente não se tem experimento em condições brasileiras que tenham testado os filmes biodegradáveis. Esses filmes são feitos de amido de milho e depois de utilizados são incorporados no solo para serem biodegradados pelos microrganismos", explica.