Pindamonhangaba disponibiliza vagas em cursos profissionalizantes inclusivos gratuitos

Iniciativa é promovida por meio da Secretaria da Mulher, Família e Direitos Humanos, em parceria com a Gerdau


Pindamonhangaba está oferecendo, pelo programa "Vem Ser Mais" e "Aprimorar", cursos profissionalizantes inclusivos gratuitos. Os cursos são voltados para pessoas de grupos minoritários, como LGBTQIA , mulheres, pessoas com deficiência (PCD), pessoas com 50 anos ou mais e pessoas negras.

Na última terça feira, iniciou o curso de Ponte Rolante - Pilar 50 . Os participantes se mostraram bastante interessados no curso, uma vez que reconhecem que esta é uma oportunidade para se renovar para o mercado de trabalho. "Trabalhei muito tempo na área de limpeza, tentei migrar para a área de educação, entretanto voltei para a área da limpeza e agora busco novas oportunidades", afirmou a aluna Marluce Aparecida de Souza.

Ainda há vagas disponíveis para os cursos de Ponte rolante - Pilar 50 ; Ponte rolante - Pilar Diversidade - LGBTQIAPN e Lubrificação - Pilar P.C.D - Pessoas com deficiência. Os interessados deverão comparecer até as 17 horas da sexta-feira (1), no Senai, para efetuar a matrícula. As aulas de algumas turmas já iniciaram na quarta-feira (28), quando os alunos se mostraram bastante empolgados com o curso. Neste dia inicial, os alunos foram apresentados aos professores e aos organizadores do projeto, que fizeram um breve discurso.
A diretora do Departamento da Pessoa com Deficiência, Letícia Souza, agradeceu a presença dos alunos e destacou vários projetos da Secretária da Mulher, Família e Direitos Humanos.

O secretário da Mulher, Família e Direitos Humanos, João Carlos Salgado, ressaltou o objetivo do projeto. "Estamos muito satisfeitos com o sucesso. A procura foi muito grande, e estamos percebendo que atingimos o nosso objetivo de oferecer oportunidades de qualificação profissional para pessoas de grupos minoritários. É importante que todos tenham acesso a uma educação de qualidade, independentemente de sua orientação sexual, raça, gênero ou condição física. Estamos confiantes de que este projeto contribuirá para a inclusão social e a geração de renda para essas pessoas", afirmou o secretário.

A diretora da Mulher e Família, Luciana Simonetti, se surpreendeu com o entusiasmo das pessoas, e planeja expandir o projeto. "É muito gratificante ver a alegria das participantes do cursos. Elas estão ansiosas para aprender novas habilidades e melhorar suas chances de conseguir um emprego. É uma oportunidade para essas pessoas se capacitarem e conquistarem um futuro melhor. Estamos trabalhando para ampliar o alcance do projeto e alcançar ainda mais pessoas", disse.