Projetos sociais da Suzano batem recorde e movimentam mais de R$ 2,3 milhões no Vale do Paraíba

Centenas de produtores rurais, apicultores e artesãos viram nas ações da empresa a chance de incrementar a renda e melhorar de vida


Os projetos de geração de emprego e renda apoiados pela Suzano fecharam 2019 com novo marco. No ano passado, as famílias que integram os programas no Vale do Paraíba (SP) atingiram a cifra de mais de R$ 2,3 milhões com a comercialização de produtos, número recorde desde a implantação dos programas.

"O volume em vendas é um marco histórico, resultado do alto nível de qualificação das equipes técnicas e do envolvimento para promover a geração de renda no Vale do Paraíba. O nosso principal objetivo é oferecer todo o suporte necessário para que essas famílias se empoderem e conquistem sua independência financeira", destacou Adriano Martins, consultor de Desenvolvimento Social da Suzano.

No Vale do Paraíba, são cinco projetos sociais apoiados pela empresa pelo Programa de Desenvolvimento Rural e Territorial (PDRT), desde artesanato e cerâmica até agropecuária e apicultura, que, juntos, impactaram a vida de centenas de famílias. Telma Ribeiro Pinto de Souza, artesã do projeto Mãos que Valem, é uma das beneficiadas. "Para mim, o melhor resultado foi conseguir me livrar de um princípio de depressão. Nossas vidas mudaram muito. Antes só ficávamos em casa, agora tenho colegas que conquistaram a sua independência financeira graças ao artesanato e estão expondo suas peças em outros estados", destacou a artesã.

O grupo é composto por 31 artesãs (15 do distrito de São Silvestre e 16 da cidade de Jambeiro) e está batendo todas as metas pré-estabelecidas de vendas. Em 2017, a meta foi de R$ 7 mil. No ano de 2018, saltou para R$ 30 mil e para o ano passado era de R$ 35 mil em vendas. Para este ano, a meta é R$ 50 mil em vendas.

No campo

Os bons resultados também se estenderam ao campo. Somente os programas Colmeias, voltado para a produção de mel, e o PDRT, que visa a qualificação de produtores rurais, beneficiaram cerca de 130 famílias, de sete municípios da região.

Entre elas estão as da Associação de Agricultores e Apicultores da Serra do Itapeti (Agriapsi). "Somente quem estava utilizou as plantações de eucalipto no ano passado teve bons resultados. O programa não só evitou perdas como fez crescer a produção", completou Maurício Benedito Ignácio, presidente da instituição.

A associação tem 18 integrantes e deve ganhar mais seis neste ano. Além disso, quem está dentro do projeto pensa em expandir os negócios. "Eu, por exemplo, quero colocar 100 caixas de abelhas neste ano em sociedade com outro apicultor. Pretendemos construir ainda a nossa casa do mel e com uma loja integradas para agricultores e apicultores", adiantou Ignácio. Em todo o Vale do Paraíba, são cerca de 100 apicultores.