Prefeitura realiza palestra sobre melhores práticas para aprovação de projetos em parceria com a APEAAP
Evento reuniu cerca de 40 profissionais da área técnica e destacou os principais erros que dificultam a tramitação de projetos na Prefeitura
A Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio da Secretaria de Obras e Planejamento, realizou, na última quarta-feira (4), no auditório do paço municipal, a palestra "Melhores Práticas em Aprovação de Projetos". A iniciativa atendeu a uma solicitação da Associação dos Profissionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Pindamonhangaba (APEAAP) e reuniu cerca de 40 profissionais da área técnica, entre engenheiros, arquitetos e técnicos em edificações.
Apresentada pelo secretário de Obras e Planejamento, engenheiro Mateus Moraes, e pela diretora de Planejamento, Luciana Yui, a palestra teve como foco orientar os profissionais quanto aos erros mais comuns na elaboração de projetos e como corrigi-los, visando otimizar o tempo de análise técnica e agilizar a aprovação junto à Prefeitura.
O secretário Mateus Moraes enfatizou a importância do diálogo entre o poder público e os profissionais da construção civil. "A construção civil é uma roda da economia e geração de empregos da nossa cidade que não pode parar de girar. A gestão do prefeito Ricardo Piorino, através da nossa Secretaria, trata esse assunto com muito carinho e responsabilidade", afirmou.
Durante a apresentação, foram listados erros recorrentes que atrasam a tramitação, como: ausência de cotas, falta de quadro de áreas, desenhos ilegíveis e ausência de assinatura do proprietário e do profissional responsável. Esses detalhes técnicos, muitas vezes negligenciados, comprometem a eficiência dos processos internos.
O presidente da APEAAP, engenheiro Emanuel Barreto Rios, destacou a relevância da parceria com o poder público. "Nossa missão é contribuir para o fortalecimento da atuação profissional em Pindamonhangaba. Essa palestra é uma excelente iniciativa que, além de capacitar, promove um diálogo fundamental entre os profissionais e a administração pública", avaliou.
