Pouco mais de dez meses depois de seu início, o projeto Camerata Jovem ASCP se prepara para a última apresentação pública, que acontece nesta segunda-feira (27). Marcado para às 18h, o concerto leva ao público números individuais com a camerata de violões, a banda de concerto (com instrumentos de sopro e percussão) e a banda de percussão (com instrumentos rudimentares e de percussão sinfônica). Gratuita e aberta ao público, a atividade acontece na CMEI Profª Rosália de Fátima Queiroz.
"Neste, que foi nosso primeiro projeto via Lei de Incentivo, oferecemos iniciação, formação e desenvolvimento musical para crianças e adolescentes de forma gratuita. Alguns já tinham contato com a música instrumental erudita, outros a conheceram por meio do projeto, e é muito gratificante ver o quanto evoluíram durante esses meses. Para além do estudo técnico e teórico, conseguimos dar a eles a experiência do palco e, nesta segunda, encerramos o ciclo com um lindo concerto preparado com muito carinho para a comunidade", comenta William Bonafé, maestro e coordenador pedagógico do projeto.
Criado com o propósito de garantir acesso à cultura e socialização de crianças, adolescentes e jovens do município de Pindamonhangaba e distrito de Moreira César por meio do estudo da música instrumental erudita, o projeto atendeu mais de 80 alunos em suas oficinas desde maio do ano passado. Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, o projeto é uma realização da Associação dos Cooperadores Salesianos de Pindamonhangaba e produção de Sandra Sahd.
Oficina de Contrapartida Social
Também previsto no projeto, a oficina de contrapartida social acontece na segunda-feira logo após o concerto. A ação é voltada para professores, educadores e estudantes, assim como para apreciadores da música. Parte importante do projeto, a oficina também é gratuita. "Nosso objetivo é passar alguns conceitos básicos sobre a música e sua aplicabilidade em sala de aula, tornando-os agentes multiplicadores da música, da cultura e da arte em geral nas instituições onde atuam", completa Bonafé.