Hall da Fidelidade: chefe de cozinha argentino exibe o oval Ford tatuado no braço

Ricardo Michel gravou na pele o nome de seus dois amores: a esposa Flor e a Ford


  • Sua ligação com a marca vem desde pequeno, quando acompanhava as corridas do Ford Falcon com o pai
  • Ele é o primeiro personagem da nova série que vai contar histórias de fãs da Ford 
           

As paixões fazem parte da história de cada um, da sua admiração por pessoas, animais, objetos ou mesmo uma marca. O chefe de cozinha Ricardo Michel, argentino radicado em São Paulo, gravou na pele o nome de seus dois amores: a esposa Flor e a Ford - veja o vídeo. Ele é o primeiro personagem do Hall da Confiança, série que mostra o vínculo forte criado por muitos fãs com a Ford.

"Eu sempre fui de empreender coisas completamente diferentes e a única que sempre me apoiou em tudo isso foi a Flor. Eu já tinha uma tatuagem dela, dos meus filhos, dos bombeiros e da bandeira Argentina, e queria unir em uma só tatuagem as minhas duas grandes paixões, que são a Ford e a Flor", ele conta.

A ligação de Ricardo com a marca vem de muito tempo, desde que acompanhava as corridas do Ford Falcon na Argentina. Quando ele tinha 17 anos seu pai comprou um Falcon e o convidou a dirigir na famosa Ruta 3, de Canuelas para Monte - que chegou a ser um trecho oficial dessas corridas. Ele já era habilitado, mas nunca tinha dirigido na estrada.

"Poder sentir no pé, no volante e no câmbio aquele motor, aquela força que eu imaginava nas corridas, foi demais. Eu acelerei a 210 km/h e meu pai ficou quietinho, só dizia: 'vai filho". Acho que de certa forma isso me uniu muito mais com meu pai", lembra.

Enfermeiro de neonatologia, depois que o filho nasceu Ricardo não conseguiu mais trabalhar com crianças e se voltou para a cozinha, área que já tinha estudado. De início como um hobby, acabou virando sua atividade profissional. Como só encontrava farinha argentina no Rio de Janeiro, com compra mínima de 600 kg, ele buscava o material no seu Ford Ka.

"Eu subia a Serra das Araras de boa, com 600 kg de farinha no Ka 1.0", diz. "E tem a qualidade. Eu sei que vou comprar Ford e não vou ter problema na estrada, na rua. Vou usar cinco, seis anos sem fazer nada. É só trocar óleo e rodar."

Para ele, trata-se de uma questão de confiança. "Da forma que eu acredito na marca Ford, a minha esposa Flor acredita em mim. Com essa tatuagem, consegui juntar esses sentimentos", completa.